A partir dessa semana, iremos postar uma série de conteúdos apresentando as novidades que vimos por New York durante a Retail’s Big Show 2017. Nossa primeira tendência é a Realidade Virtual. Conheça como funciona essa tecnologia e como aplicar no varejo.
O que é Realidade Virtual?
Realidade Virtual (VR – Virtual Reality) é a tecnologia que permite a geração de imagens, sons e outras sensações que replicam um ambiente real e é capaz de inserir o usuário em tal ambiente.O uso da realidade virtual em simuladores e games é bastante difundida, entretanto, esse ano pudemos observar o uso dessa tecnologia no varejo e conhecer algumas das possibilidades.
O varejo está apostando tanto nessa tendência que foi criado o Virtual Reality Pavilion na NRF 2017. Se trata de um ambiente separado apenas para apresentar empresas com soluções que utilizam essa tecnologia.
Realidade Virtual na NRF 2017
Umas dessas empresas, a Shelfzone, simula um ambiente de loja. Por meio do uso de equipamentos específicos o usuário pode “pegar” produtos na prateleira e ler as informações nutricionais. Além disso é possível adicionar e retirar produtos no carrinho e “caminhar” pela loja. Tudo isso pode ser feito sem precisar sair de casa.
Confira abaixo o vídeo de demonstração da ferramenta.
https://www.youtube.com/watch?v=wJ5I2xiP9yM
Outra empresa presente da feira foi a InContext Solutions, que apresentou uma solução para compra de móveis. O consumidor consegue visualizar uma simulação de sua casa e incluir/excluir móveis, trocar opções para visualizar quais opções se enquadram dentro de sua necessidade.
Tanto a ShelfZone quanto a InContext fazem isso de forma conectada a loja online. Ou seja, vai ao encontro da tendência apresentada nos anos anteriores, que é a Omnichannel. A principal característica dessa tendência é a integração total dos canais com o consumidor. Ou seja, não existe separação entre loja online, aplicativo, loja física – e agora – loja VR. Com isso, todas as plataformas devem estar alinhadas para que o consumidor tenha uma experiência de compra coerente e satisfatória.
Ainda não sabemos se os consumidores irão se adaptar a tais tecnologias, mas o mais importante é conhecermos o potencial de cada uma e identificarmos como melhorar a experiência de compra e os processos internos para os varejistas.
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Gabriela Lemos