Durante os dias 14 de junho a 15 de julho tivemos a 21ª edição da Copa do Mundo, na Rússia. Torcemos e sofremos pela nossa seleção, mas não foi desta vez que conquistamos o hexa. Mesmo assim, podemos tirar algumas lições que a Copa do Mundo nos passou e aplicar na gestão do varejo. Confira:
Índice
O azarão pode roubar a cena
Falar em azarão da Copa do Mundo de 2018, é falar sobre a Croácia. Por mais que o time tivesse um bom desempenho na fase de grupos, as apostas não contavam que a equipe croata chegasse a final.
Isso acontece também com as categorias. Muitas vezes os varejos definem quais categorias são as principais, que performam melhor e que devem ser as mais competitivas em relação à concorrência. Contudo ao testar outros produtos descobre-se que existem outras categorias que geram mais resultados quando a competitividade é alta e deve-se prestar mais atenção.
Trabalho em equipe
Nem Cristiano Ronaldo, Messi ou Neymar tiveram o poder de ganhar a competição sozinhos. Dentro de campo são 11, mais os que estão no banco. E, fora isso, temos as equipes técnica e médica e até o roupeiro do clube envolvidos na partida.
Se quisermos ter uma engrenagem fluida, é necessário se preocupar com continuidade. Todas as partes do processo são importantes, desde o comercial até o marketing, do início da escolha do produto até a impressão do tabloide.
Informação é tudo
O grande astro da Copa foi a utilização do VAR (sigla em inglês para arbitro assistente de vídeo). O auxílio do árbitro de vídeo foi usada em lances duvidosos e alterou o rumo de alguns jogos.
Nesse caso, os juízes utilizavam da maior quantidade de informações que poderiam obter dentro de campo para tomar decisões, sem medo de voltar atrás caso estivessem errados, e isso também deve ser feito pelos varejistas.
Nem sempre a estrela do time é o melhor jogador
Vimos uma copa onde as estrelas dos clubes nem sempre foram os jogadores chaves da seleção de seu país. E isso abriu oportunidade para outros jogadores se tornarem estratégicos e brilharem. Exemplo disso são os jogadores Modric, da Croácia, e Griezmann, da França. Ambos eram reconhecidos como bons jogadores, mas não eram nomes cotados como estrelas.
Dentro de uma categoria acontecem comportamentos semelhantes. Normalmente possuímos produtos que são “chefes” da categoria e responsáveis pelo aumento de margem. Contudo, não necessariamente vão ser esses que vão garantir a margem da categoria quando ofertados.
Novidade pode ser o que faltava
Depois de 20 anos sem um título de copa do mundo, a França levou a taça para casa. O fato mais curioso da vitória foi fato do time ser o mais novo a vencer a competição em 40 anos. Além disso, o jogador destaque da equipe, Kylian Mbappé, tem apenas 19 anos.
Essa lição final traz a ideia de sempre ficar atento às novidades do mercado que podem agregar valor na sua loja. Sejam produtos novos ou ferramentas para auxiliar a gestão do seu varejo, novidades podem ser a virada de jogo que o seu negócio precisa.
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